Bota de Segurança Elástico Couro Preto Delta Plus Sampa OB SRA Bico PVC CA 45258

BOTA DE SEGURANÇA ELÁSTICO COURO PRETO

DELTA PLUS SAMPA OB SRA

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO: 45258

BIQUEIRA PLÁSTICA (IMPACTOS LEVES) 

Botina ocupacional (OB) de elástico lateral, acolchoada, confeccionada em couro grupon, biqueira plástica, sobrepalmilha antibacteriana e solado de poliuretano (PU) bidensidade injetado bicolor diretamente no cabedal. Oferece resistência ao escorregamento em piso cerâmico com detergente (SRA) e resistência a hidrocarbonetos (FO).
 

CABEDAL

Cabedal desenvolvido em couro grupon estampa relax com espessura de 1,6 a 1,8 mm. 

FORRO INTERNO

Forro em manta de não tecido agulhado 

PALMILHA DE CONFORTO

Palmilha plana em EVA de 5 mm higiênica 

PALMILHA DE MONTAGEM

Palmilha de montagem em manta de não tecido dublado com EVA 2,5 mm. 

SOLADO
Solado tecnologia COMBO bidensidade em poliuretano, injetado diretamente no cabedal. Oferece alta

capacidade de flexão no caminhar e estabilidade de movimento na área de absorção de impacto. 

NORMA NBR ISO 20347. 

CA 45.258  Aprovada para proteção dos pés contra riscos de natureza, agentes abrasivos e escoriantes.
 

INDICAÇÕES DE USO Botina para indústria e construção. 

SETORES 

AGRICULTURA / ÁREAS VERDES

OBRAS PÚBLICAS / CONSTRUÇÃO CIVIL

REFORMAS / AUTÔNOMO INDÚSTRIA LEVE

SERVIÇOS / LOGÍSTICA 

PETRÓLEO / GÁS

INDÚSTRIA MINEIRA SETOR EÓLICO
 

LIMITAÇÕES (1) Não usar caso o solado esteja com desgaste dos cravos. (2) Não usar quando o cabedal estiver rompido.
 

ADVERTÊNCIAS (1) Não usar onde tem risco de queda de objetos sobre os artelhos (2) Não usar onde tem risco de perfuração. (3) Não usar em ambiente com risco elétrico. (4) Não usar em alta temperatura. (5) Não usar em ambientes com grande incidência de água. 

MANUTENÇÃO Remover o excesso de sujeira a cada sete dias. 

LIMPEZA Lavar com água; não usar sabão neutro; secar à sombra em local ventilado; retirar a palmilha para arejar; aplicar graxa ou pasta para renovação de couro.
 

VALIDADE 36 meses a partir da data de fabricação gravada no calçado.
 

VIDA ÚTIL Não é possível determinar a vida útil dos calçados, pois depende de fatores como aplicação, conservação, higienização e da responsabilidade do usuário na escolha correta do EPI para o uso pretendido. Quando o produto for colocado em uso o responsável pela área de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho deverá avaliar as constantes exposições do calçado como sol, frio, calor, produtos químicos, contaminações entre outros, determinando através destas avaliações a periodicidade de substituição do EPI, considerando que estas condições são variáveis aos mais diversos tipos de atividades de trabalho. A extensão da vida útil pode ser obtida por meio de cuidados como higienização periódica, boa conservação e cautela quanto à aplicação e utilização do produto.